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Título: AS CAMPANHAS DE PÂNICO NOS FILMES DO IPÊS
Autor: BENTO LOPES MARZO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA DA GRACA S SALGADO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15168
Catalogação:  10/02/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15168@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15168

Resumo:
Após a posse de João Goulart, em 1961, empresários e setores das Forças Armadas se unem na criação do Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (IPÊS), cuja finalidade era a desestabilização do governo, utilizando-se para isso do que chamaram de campanhas de pânico, o que significava a manipulação da opinião pública no sentido de criar e disseminar junto à população um clima de medo em relação à suposta iminência de uma infiltração comunista no Brasil. Um dos recursos importantes utilizados para isto foram quatorze filmes de propaganda produzidos pelo IPÊS. Este trabalho tem como objetivo analisar de que maneira esse filmes também contribuíram para a tomada do poder por esse grupo, com o golpe civil-militar de 1964.

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