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Título: CONTROLE DO FLUXO REATIVO EM UMA SUBESTAÇÃO
Autor: PAULO JORGE MOASSAB
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALOISIO FERREIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 11299
Catalogação:  07/02/2008 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11299@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11299@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11299

Resumo:
T.G. será a maior subestação do sistema 1, localizada em um bairro do Rio de Janeiro e está prevista para, em sua etapa definitiva, ter uma potência de 4800 MVA com quatro bancos de transformadores de 500kv/138kV/13,8kV com 600 MVA nominais cada um. Será alimentada por uma linha de transmissão com 2 circuitos de 500 KV através da subestação AD (do sistema 2) tendo ainda 2 linhas de 500 KV alimentando outra subestação do sistema 1 e mais 21 linhas de 138 KV alimentando outras subestações do sistema 1. Devido ao problema de espaço necessário para uma subestação convencional do porte de T.G., optou-se pela solução de utilizar equipamentos blindados em SF6 tanto para o 500KV quanto para o 138 KV. A subestação está prevista para entrar em operação em outubro de 1976, e devido a configuração do sistema foi demonstrado pelos estudos de fluxo de potência a necessidade de controle de reativos em T.G. para suprir a grande demanda do sistema de transmissão que alimenta o sistema 1. Os requisitos de VAR do sistema 1 são consideravelmente sensíveis ao fator de potência das cargas. Nos estudos realizados adotou-se fator de potência 0,98. Com o presente estudo demonstra-se que para o período de 1976 a 1980 pode-se evitar o uso de compensadores síncronos em T.G. pela utilização de taps nos transformadores de T.G., o que permitiria não só reduzir o fluxo de reativos como um melhor controle de tensão. Para o período após 1980 será necessário a instalação de dois compensadores síncronos de 200 MVAr cada nos terciários dos transformadores de T.G., sendo importante fizar que a consideração de cargas com fator de potência 0,98 fazem considerável diferença para a determinação da capacidade nominal dos compensadores síncronos em T.G. A principal característica do sistema é que os compensadores terão de 80% a 100% de sua capacidade suprindo o sistema de transmissão que alimenta o sistema 1. justamente devido a essa particularidade tornou-se importante a escolha de impedância dos transformadores de modo a reduzir ao mínimo possível as perdas reativas no próprio transformador. A escolha da impedância dos transformadores ficou limitada ao nível máximo de curto circuito das subestações de 138KV que interligam o sistema 1 com T.G. Com a instalação dos compensadores em T.G. consegue-se ainda controlar a tensão do sistema adequadamente bem como deixar o sistema 1 relativamente independente do ponto de vista do controle de reativos.

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