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Título: AS LINHAS DE FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Autor: ANA MARINHO DE AZEVEDO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FRANCISCO JOSE ZAGARI RIGOLON - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 10185
Catalogação:  25/07/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10185@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10185

Resumo:
A literatura teórica mostra que os instrumentos financeiros, os mercados e as instituições podem se levantar para suavizar os efeitos de custos da informação e da transação. Ela examina as interações dinâmicas entre as finanças e o crescimento econômico, desenvolvendo os modelos onde o crescimento transforma a operação do sistema financeiro. Alguns modelos forçam suas vantagens em sistemas financeiros baseados em bancos, enquanto outros destacam o benefício dos sistemas financeiros que confiam mais em security markets. Existem terceiros que se focalizam nas interações entre finanças, crescimento agregado, distribuição de renda e nível de pobreza. Em todos esses modelos, o setor financeiro melhora os custos da informação, das transações e os problemas externos que impedem a expansão industrial. Os custos de adquirir a informação, de reforçar contratos e de fazer transações criam incentivos para o surgimento de tipos particulares de contratos financeiros e mercados. Os tipos e as combinações diferentes da informação e dos custos de transação conjuntamente com sistemas diferentes legais, de regulamentação e de imposto; motivaram o surgimento contratos, mercados e sistemas financeiros distintos através dos países durante toda a história. Os sistemas financeiros influenciaram naturalmente no alocamento de recursos através do espaço e do tempo, melhorando as fricções do mercado. Por exemplo, o surgimento dos bancos que melhoraram a relação entre a empresa e os gerentes, alterando indubitavelmente o alocamento do crédito. Similarmente, os contratos financeiros que fazem os investidores ficarem mais confiáveis de que as empresas lhes pagarão provavelmente influenciaram na forma como cada sociedade aloca sua economia. A melhora na informação acelera o crescimento econômico e a qualidade do intermediador financeiro entre os países pode ter enormes implicações nos importantes fluxos internacionais e nas taxas desse crescimento econômico. O capital pode fluir de países escassos aos países abundantes se estes tiverem agentes financeiros eficazes em exercer um controle sobre as regiões escassas. Assim, mesmo que o produto físico do capital seja mais elevado nos países escassos; os investidores reconhecem que seus retornos reais dependem crucialmente da monitoração exercida pelos agentes intermediários. O foco central deste projeto é precisamente examinar criticamente o sistema brasileiro de financiamento às exportações e de sorte aconselhar mudanças específicas sobre as políticas e sobre os agentes financeiros utilizados nesse mecanismo. Em especial, pretende-se apresentar informações do sistema, confrontá-lo com os sistemas vigentes em outros países e computar seu efeito sobre a evolução das exportações. Uma política de financiamento às exportações é importante para o incremento e crescimento externo, mesmo que fatores como inovação tecnológica, infra-estrutura e desoneração fiscal sejam os determinantes para as exportações. É fato que os governos devem intervir em mercados que sem ajuda tendem a ser ineficientes. Uma industria ineficiente em promover tipos específicos de atividades produtivas voltadas para a exportação, necessita de intervenção do governo.A literatura teórica mostra que os instrumentos financeiros, os mercados e as instituições podem se levantar para suavizar os efeitos de custos da informação e da transação. Ela examina as interações dinâmicas entre as finanças e o crescimento econômico, desenvolvendo os modelos onde o crescimento transforma a operação do sistema financeiro. Alguns modelos forçam suas vantagens em sistemas financeiros baseados em bancos, enquanto outros destacam o benefício dos sistemas financeiros que confiam mais em security markets. Existem terceiros que se focalizam nas interações entre finanças, crescimento agregado, distribuição de renda e nível de pobreza. Em todos esses modelos, o setor financeiro melhora os custos da informação, das transações e os prob

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