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Título: MUROS QUE NARRAM, MUROS QUE FALAM: MODOS DE LEGIBILIDADE DA HQ ZÉ NINGUÉM NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Autor: LUISA LOUREIRO MONTEIRO DE CASTRO TEIXEIRA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 69539
Catalogação:  27/02/2025 Liberação: 27/03/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69539&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69539&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.escrita.69539

Resumo:
O presente trabalho traz como objeto de análise a HQ-grafite Zé Ninguém. Localizada nos muros do Rio de Janeiro, o conjunto de grafites de Tito na Rua destitui o suporte livro como fundamental para a produção de histórias em quadrinhos e reorganiza a relação das HQs com a cidade. Se a vida urbana e os quadrinhos alternativos já possuem uma relação estreita, especialmente em se tratando da escola nova iorquina, o que muda, discursivamente, quando o suporte anterior ao livro é o próprio muro da cidade? E se o livro de quadrinhos, além de ser desenho, é também um conjunto de fotografias desses muros, o que muda na relação entre o suporte, a narrativa e a imagem? Norteada por essas questões e por apontamentos de Roland Barthes e Georges Didi-Huberman, o texto se orienta em direção ao olhar e ao discurso produzido por Zé Ninguém, de Tito na Rua.

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