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Título: FRONTEIRAS ENSAÍSTICAS: O FILME-ENSAIO E A INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE
Autor: LUIS FELLIPE DOS SANTOS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 69529
Catalogação:  27/02/2025 Liberação: 27/03/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69529&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69529&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.escrita.69529

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre os filmes-ensaio contemporâneos a partir das obras Mataram meu irmão (2013) e Elegia de um crime (2018), que compõem a trilogia do luto do realizador Cristiano Burlan. A intenção é refletir sobre o filme-ensaio e sua linguagem, tendo como ponto de partida as suas origens, na literatura de Michel de Montaigne, e seus desdobramentos, sendo uma das principais formas de inscrição da subjetividade nas obras documentais contemporâneas.

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