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Título: INTERDIÇÕES AO SER NEGRO NA METRÓPOLE DO NÃO SER
Autor: FELIPE TAUMATURGO R DE AZEVEDO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALVARO HENRIQUE DE SOUZA FERREIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69335
Catalogação:  10/02/2025 Liberação: 10/02/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69335&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69335&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69335

Resumo:
As reflexões presentes na tese O ser negro na metrópole do não ser são resultado de uma antiga pretensão (ou um longevo desabafo). No caso, a proposta reconhece a experiência negra na metrópole do Rio de Janeiro enquanto postulado dotado de uma série de interdições. Tal percepção atravessou parte de minha formação, mas só se consolidou mediante o amadurecimento de aspectos teóricos e subjetivos. Destacam-se como estruturas metodológicas elementares para a discussão: a longa duração; a tríade materialização-substrução-projeção; a semântica do vertiginoso conjunto e a imbricação entre as presenças que se preenchem das ausências em meio à produção do espaço. Esta base possibilita a articulação da perspectiva em diferentes designações espaço-temporais, uma dinâmica fundamental à abstração e à chegada ao objeto do trabalho, que contempla a questão racial em meio à produção do espaço no cotidiano urbano do período atual, caracterizado por sua fruição militar e explicitamente forjada pela metropolização. O trabalho destaca, portanto, a objeção à corporeidade e aos conhecimentos negro-brasileiros na produção da cidade, realidade presente na patrimonialização, nas políticas de segurança pública do novo urbanismo militar e nos códigos racistas que condicionam a apropriação do urbano por parte de negros e negras, o que ecoa em seu conteúdo psíquico e na sua própria realização enquanto ser.

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