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Título: PODE A QUILOMBOLA FALAR?: UM ESTUDO SOBRE A CONSTRUÇÃO DO PODER DAS MULHERES QUILOMBOLAS DA REGIÃO DOS LAGOS
Autor: THAIS SUISSO SANTOS GIMENES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  NILZA ROGERIA DE ANDRADE NUNES - ORIENTADOR
NADIA XAVIER MOREIRA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 67466
Catalogação:  05/08/2024 Liberação: 05/08/2024 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67466&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67466&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67466

Resumo:
Esta pesquisa, realizada nos Quilombos de Baía Formosa e Rasa, em Armação dos Búzios - RJ, analisa as dinâmicas de poder em situações de subalternidade para mulheres quilombolas, abordando o feminismo presente em suas ações diárias, suas formas organizativas, redes de articulação, e espaços que ocupam como lideranças. Busca compreender suas estratégias de resistência a partir do conhecimento situado, reconhecendo as complexidades em suas vivências. A realidade brasileira enfrenta o persistente impacto do racismo estrutural, originado no passado colonial, impactando as comunidades quilombolas, especialmente as mulheres quilombolas, uma das categorias mais oprimidas na sociedade brasileira. Metodologicamente, adota uma abordagem compartilhada com as mulheres, usando narrativas pessoais e histórias de vida para analisar padrões de poder pós-coloniais. Destaca-se o papel das mulheres quilombolas em lutas políticas e resistência contra opressões históricas. Essas mulheres enfrentam complexidades interseccionais de raça e gênero, resistindo à invisibilidade e disputando narrativas. A força dessas sujeitas reside napreservação cultural, luta pela terra e busca por autonomia. A pesquisa enfatiza a necessidade de reconhecimento e valorização de identidades, promovendo a desconstrução do pensamento hegemônico. Essa dissertação fundamenta-se no diálogo com teorias decoloniais e feminismo negro, e contribui com os estudos de quilombos e gênero. A pesquisa revelou que mulheres quilombolas enfrentam opressões por diversas estratégias. A identidade negra e feminina é um ponto crucial na formação dos Quilombos, centrando-se na luta pelo território. Reforçaro compromisso com a valorização de suas vozes, promoção da igualdade e reconhecimento das contribuições únicas que oferecem para o Brasil.

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