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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: INVERNOS DE UM BALNEÁRIO PARTE I: UMA MONTAGEM DE MAL-ENTENDIDOS Autor: SANTIAGO GARCÍA NAVARRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
KARL ERIK SCHOLLHAMMER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 33633
Catalogação: 17/04/2018 Liberação: 17/04/2018 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33633&idi=1
Referência [es]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33633&idi=4
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33633
Resumo:
Título: INVERNOS DE UM BALNEÁRIO PARTE I: UMA MONTAGEM DE MAL-ENTENDIDOS Autor: SANTIAGO GARCÍA NAVARRO
Nº do Conteudo: 33633
Catalogação: 17/04/2018 Liberação: 17/04/2018 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33633&idi=1
Referência [es]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33633&idi=4
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33633
Resumo:
O ensaio-ficção Invernos de um balneário. Parte I: Uma montagem de mal entendidos visa entrecruzar, por meio de textos e imagens criados pelo autor ou tomados de outras fontes, a hipotética história de como, nos anos sessenta, o Rio de Janeiro tomou M como modelo de balneário moderno, e a do imaginário que, a
partir dos anos cinquenta, M produziu ao se projetar impossivelmente como balneário tropical, tomando o Rio de Janeiro como modelo. Diversas pesquisas de campo e trabalho em arquivo realizados pelo autor funcionam como ponto de partida para desenvolver o assunto ao mesmo tempo no plano documental ensaístico e no plano ficcional. Como os imaginários praianos são projetados de fora (pelo cinema, a publicidade, etc.) sobre ambos os destinos turísticos, e como são produzidos e reproduzidos pelos próprios balneários; qual é a história dessa construção; que novas relações entre imaginário e ficção podem ser estabelecidas: eis algumas das questões exploradas por esse trabalho. O eixo conceitual se desdobra numa dupla pergunta: como aconteceu a inversão do imaginário segundo a qual uma cidade como M, muito menos conhecida internacionalmente e –do ponto de vista do imaginário da praia tropical– menos atraente do que o Rio de Janeiro, transformou-se em modelo para ele, e por que vias o imaginário
tropical penetrou em M e criou, no Atlântico frio, uma brasileiridade fora de lugar. Metodologicamente, a tentativa consiste em criar espaços ficcionais entre documentos, narrando hipóteses de como estes se vinculam.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |