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Coleção Digital
Título: O QUE A ESFINGE ENSINA A ÉDIPO: OS LIMITES DA INTERPRETAÇÃO, O DEMONÍACO E O INFAMILIAR NA ARTE CONTEMPORÂNEA Autor: JULIANA DE MORAES MONTEIRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
LUIZ CAMILLO DOLABELLA PORTELLA OSORIO DE ALMEIDA - ORIENTADOR
CLAUDIO OLIVEIRA DA SILVA - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 46861
Catalogação: 17/02/2020 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46861@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46861@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.46861
Resumo:
Título: O QUE A ESFINGE ENSINA A ÉDIPO: OS LIMITES DA INTERPRETAÇÃO, O DEMONÍACO E O INFAMILIAR NA ARTE CONTEMPORÂNEA Autor: JULIANA DE MORAES MONTEIRO
CLAUDIO OLIVEIRA DA SILVA - COORIENTADOR
Nº do Conteudo: 46861
Catalogação: 17/02/2020 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46861@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46861@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.46861
Resumo:
A presente tese investiga o que o filósofo italiano Giorgio Agamben chamou de a semiologia do ponto de vista da Esfinge em seu livro Estâncias: a palavra e o fantasma na cultura ocidental. No capítulo A imagem perversa: a semiologia do ponto de vista da Esfinge, o filósofo propunha um modelo de significação calcado não no significado, mas na barreira resistente à significação que, para ele, seria a marca indelével de uma objeção à imposição do sentido. Para ele, Édipo seria o paradigma da cultura ocidental na qual o que ele chama de metafísica do significado foi forjada, na medida em que o personagem trágico resolve o enigma da Esfinge. Assim, Agamben repensa o estatuto da linguagem enquanto adequação do significante ao significado para construir uma perspectiva calcada na dissonância implicada no signo e na assunção do enigmático enquanto modo de operar da linguagem. Tendo em vista a afirmação de Agamben de que na estética essa formulação do desacordo do signo aparece como exemplar, desenvolvo nesta pesquisa um estudo sobre a semiologia do ponto de vista da Esfinge e sua relação com a arte contemporânea. Para realizar esse objetivo, no primeiro capítulo faço um diagnóstico do modo como o pensamento sobre a linguagem se torna preponderante para a arte do século XX a partir do linguistic turn e do advento da Linguística e da Psicanálise; no segundo capítulo, investigo o conceito de demoníaco, na medida em que Agamben afirma que o signo é formado pela distorção demoníaca do nexo que une cada significante ao próprio significado e, por fim, abordo o tema da infamiliariedade (estranhamento) na relação entre arte e linguagem, tendo como ponto de partida o ensaio Das Unheimliche, publicado por Freud em 1919, uma das referências para Agamben pensar sua noção de semiologia esfíngica.
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