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Coleção Digital
Título: A FORMA DA METAFÍSICA: SOBRE A HISTÓRIA NA OBRA TARDIA DE HEIDEGGER Autor: MARIA MANOELLA BEAKLINI BAFFA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
EDUARDO JARDIM DE MORAES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 7990
Catalogação: 24/03/2006 Liberação: 24/03/2006 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7990@1
Referência [fr]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7990@3
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7990
Resumo:
Título: A FORMA DA METAFÍSICA: SOBRE A HISTÓRIA NA OBRA TARDIA DE HEIDEGGER Autor: MARIA MANOELLA BEAKLINI BAFFA
Nº do Conteudo: 7990
Catalogação: 24/03/2006 Liberação: 24/03/2006 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7990@1
Referência [fr]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7990@3
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7990
Resumo:
Em 1927, Heidegger dedica um dos capítulos finais de Ser e
tempo a mostrar
o nexo entre a sua exposição do problema da historicidade
e as pesquisas de
Wilhelm Dilthey. O capítulo consiste numa série de
citações de trechos da
correspondência entre Dilthey e um certo Conde Yorck, em
que as cartas citadas,
curiosamente, são apenas as deste último. O que Heidegger
encontra nessas cartas é a
afirmação de que o pensamento histórico tradicional se
atém, com imensa força, a
determinações puramente oculares. O que ele descobre na
crítica do Conde Yorck à
tradição da historiografia é que o figurável, o imagético,
o esteticamente
construído, literalmente, o espetacular, são o objeto
historicamente privilegiado da
reflexão - histórica ou filosófica - sobre a história.
Cerca de trinta anos mais tarde, é
Heidegger quem escreve uma carta a Ernst Jünger, dizendo
que em seu livro O
Trabalhador Jünger teria dado à forma um estatuto sagrado.
No intervalo, o projeto
de fundamentar existencialmente a historiografia foi
abandonado e Heidegger passa a
interrogar o que se decide na história do Ocidente sob o
nome de metafísica. Nessa
nova posição, vemos se elaborar a perspectiva de que uma
cumplicidade bi-milenar
entre a forma, a idéa e o ser mobiliza o pensar e o fazer
ocidentais. Heidegger
confiará então a Jünger que a forma é potência metafísica.
A tese parte dessas duas
indicações principais para pensar o que está em jogo nessa
potência ocular que
Heidegger identifica na (e à) história da tradição. Em
seguida, ela coloca a questão
sobre o sentido e a possibilidade de uma superação do
recurso metafísico à imagem.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTO, RESUMO, RÉSUMÉ E SUMÁRIO | |
INTRODUÇÃO | |
CAPÍTULO 1 | |
CAPÍTULO 2 | |
CAPÍTULO 3 | |
CAPÍTULO 4 | |
CONCLUSÃO | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |