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Título: ENTRE PIMENTAS E VINAGRES: VIOLÊNCIA, DIREITOS HUMANOS E (DES)ORDEM NAS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL
Autor: JOANA SCHROEDER
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ROBERTO VILCHEZ YAMATO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 29971
Catalogação:  15/05/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29971@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29971@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29971

Resumo:
Neste trabalho, procurei seguir os rastros de pimentas e vinagres das manifestações que tomaram as ruas do Brasil a partir de junho de 2013. Para isso, parti de um dossiê de denúncias redigido por nove organizações da sociedade civil brasileira em razão da realização da primeira audiência temática sobre protestos ocorrida em março de 2014 junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos. Os rastros do dossiê se inseriam no universo do que chamei de ruas de papel que disputavam o papel das ruas, ou a verdade do que as ruas teriam sido. De modo emblemático, estas disputas evidenciavam o caráter político dos limites entre ordem e desordem, manifestantes e vândalos, cujas inscrições nos papéis apontavam para um labirinto de aporias e dissensos sobre violência, cidadania, direitos humanos e humanidade. Entre pimentas e vinagres, entre ruas e papéis, o reconhecimento de certas violências como violações de direitos humanos se (des)construía, revelando rastros de uma problemática mais profunda referente à contínua (re)fundação violenta do direito e da ordem através de referenciais negativos como a desordem e os vândalos. Diante das possibilidades de se render ou desafiar o labirinto, explorei um posicionamento em defesa da politização das práticas de autorização de autoridades e o engajamento com uma dimensão radical dos direitos humanos enquanto contracondutas críticas, táticas de subversão e estratégias de resistência. Neste percurso, procurei observar os fazeres dos direitos humanos materializados em uma teia complexa de instâncias e papéis em disputa, produzindo sujeitos, narrativas, destinos e verdades.

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