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Título: MODOS POÉTICOS DA RUÍNA
Autor: ANA TEREZA MUYLAERT SALEK
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  HELENA FRANCO MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 24566
Catalogação:  12/05/2015 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24566@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24566@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24566

Resumo:
Na dissertação cartografa-se distintos modos com que a escrita e, num sentido mais amplo, as artes, se relacionam com a noção de ruína. Parte-se do ponto de tensão entre ruir e criar a fim de explorar o paradoxo de que nos fala Maurice Blanchot em O espaço Literário: a literatura se edifica a partir de suas próprias ruínas. Detendo o gesto cartográfico em uma região particular, tomo algumas obras do escritor e artista visual Nuno Ramos como ocasião favorável para refletir sobre a relação entre destruição e criação na fronteira entre escrita e linguagem visual. O trabalho segue dois eixos que se querem recíprocos, não hierárquicos: no primeiro eixo acentua-se a parte teórico-crítica da pesquisa. No segundo, apresenta-se poemas e outros textos pessoais, escritos que, produzidos ao longo da pesquisa, fazem parte da reflexão.

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