O texto foca na qualidade de interpretação na área da língua de sinais e mudanças para alcançarmos a melhoria almejada nessa qualidade. Depois de uma revisão de estudos importantes sobre a qualidade da interpretação, analisa normas e expectativas, relacionadas aos códigos de ética da profissão. Apresenta a questão da identidade e autopercepção dos intérpretes e chega à formação de intérpretes, para a qual todos esses aspectos confluem para promover o aprimoramento da qualidade e maior satisfação tanto dos usuários de serviços de interpretação quanto dos profissionais que os oferecem.