Este artigo traz um relato sobre a tradução musicada da poesia antiga. Após um breve panorama do porquê e da relevância de musicar a poesia antiga em tradução, nós a mapeamos a partir de três elementos: a tentativa de um início na USP; a produção realizada em diálogo na UFRGS e na UFPR; e o momento atual de convergência e convívio continuado na Casa Guilherme de Almeida, em torno da figura de Marcelo Tápia e do evento anual Tradução dos Clássicos no Brasil, sediado na instituição.