No Brasil, as três principais fontes alternativas de energia elétrica são as pequenas centrais hidrelétricas (PCH’s), a cogeração a biomassa proveniente do bagaço da cana-de-açúcar e,
recentemente, a eólica reapareceu com um forte e imponente papel. Essas fontes são de
nominadas alternativas por diferirem da principal linhagem de fontes convencionalmente utilizadas: grandes usinas hidrelétricas e termelétricas. Esse sobrenome é normalmente associado a algo positivo, pois investir em fontes alternativas implica aumentar a diversidade da matriz energética. Além disso, tais fontes também recebem o valioso sobrenome renovável, especialmente positivo por dois motivos: baixo nível de emissões de carbono — hoje em dia visto como o principal causador do aquecimento global —e reduzido impacto ambiental devido ao aproveitamento de recursos que são renovados pela
própria natureza no curto prazo.
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