No Segundo Reinado, a cidade do Rio de Janeiro já havia passado por mudanças físicas, onde ela teve o desafio de abrigar a família Real, isso motivou não só a melhora nas habitações, para a instalação da corte, como transformações que fizessem com que a cidade deixasse o seu ar colonial para trás. Assim a medicina passou também por grandes disputas, desde quem poderia exercer a profissão, os médicos formados, vistos como superiores, detentores da ciência moderna, à aqueles que exerciam a medicina com as práticas ditas como populares, que representava o atraso e este deveria ser descartado. Neste momento a Capital ainda não possuía médicos suficientes que dessem conta das doenças que abatiam os habitantes. Isso gera uma disputa que é acompanhada pelos periódicos científicos, apresento o periódico O Medico do Povo e a disputa entre os médicos homeopatas e os alopatas, que desejavam sanar as doenças que acometiam a população nesse período.