Título: | EPILEPSIA E CRIMINALIDADE NOS MANUAIS DE MEDICINA LEGAL: 1909 – 1964 | ||||||||||||
Autor(es): |
ALINE DELLORTO CARVALHO |
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Colaborador(es): |
MARGARIDA DE SOUZA NEVES - Orientador |
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Catalogação: | 10/FEV/2010 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=15169@1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=15169@2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15169 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O século XX, assim como o XIX e muitos antes, foi um século cujas teorias
médicas marcaram a história das pessoas diagnosticadas com a síndrome de
epilepsia. Deixaram para os estudiosos da história da medicina resquícios do
isolamento, da discriminação sofrida por essas pessoas, praticada não apenas por
leigos, mas pelos próprios profissionais da medicina. Essa memória está registrada
em diversos meios de comunicação, dentre eles, os manuais especializados de
medicina legal e de criminologia. E é sobre esses manuais que esse trabalho
debruça-se. A associação entre a epilepsia e o crime presente também nas
referidas obras destinou aos pacientes com epilepsia diferentes estigmas que
certamente ainda não foram abandonados.
O trabalho aponta ainda para o fato de que foi justamente a associação entre
epilepsia e crime que permitiu a entrada dos médicos na seara dos juristas. Uma
vez que a síndrome era a responsável pelos crimes cometidos por essas pessoas, a
justiça precisava da medicina para diagnosticar os seus réus, a fim de julgá-los
como responsáveis ou não pelos seus crimes.
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