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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: A DINÂMICA DA INTERVENÇÃO DO ESTADO NO BRASIL: DE VARGAS A JANGO
Autor(es): GIL HONIGMAN
Colaborador(es): LUIZ ROBERTO DE AZEVEDO CUNHA - Orientador
Catalogação: 12/JUL/2006 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8664@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8664
Resumo:
O objetivo da monografia é estudar como se deu a intervenção do Estado brasileiro na economia durante o período de 1930 (ascensão de Vargas ao poder) até 1964 (queda de João Goulart), analisando as diversas políticas econômicas implementadas e o processo de planejamento, sem deixar de mencionar aspectos relacionados à economia mundial e à política interna brasileira, que são peças fundamentais para a melhor compreensão do funcionamento de nossa economia. No capítulo 1, apresentarei como progressivamente na história a intervenção estatal foi se tornando necessária para atingir determinados objetivos macroeconômicos. Também mostrarei como a teoria econômica explica as razões para a presença do Estado na economia. A seguir vem a Era Vargas, um momento de mudança radical na política nacional, evidentemente acompanhada de uma guinada na política econômica. São os primeiros e decisivos passos para a industrialização, mas também é uma fase (a partir de 1937) em que a democracia foi posta em quarentena. Há ainda avanços na legislação trabalhista e previdenciária, criação de inúmeros órgãos federais e centralização política. Com a deposição de Vargas, eleições são realizadas e Eurico Gaspar Dutra é eleito presidente. Sua gestão é o assunto da primeira seção do capítulo 3. Na segunda seção, o tema é o retorno de Vargas, dessa vez como democrata. Sem dúvida alguma, foi um período de ebulição na política do Brasil. No capítulo 4, haverá espaço para o interregno de Café Filho, o vice de Getúlio Vargas, que tragicamente se suicidou. Embora seja um período curto e pouco estudado, o ano de 1955 é rico em medidas na área de política econômica. Depois, serão analisados os anos de Juscelino Kubitschek, com destaque óbvio para o Plano de Metas, um exemplo de planejamento econômico setorial. O capítulo 5 traz uma análise dos meses de Jânio Quadros no poder e a cobertura do conturbado governo de João Goulart, analisando não somente os fatores que resultariam em sua queda e no golpe militar posterior, como também o Plano Trienal, elaborado por Celso Furtado. Finalizando a monografia, comentarei os governos em questão, enfatizando os aspectos econômicos mais relevantes, os resultados do planejamento e da intervenção estatais e as conseqüências das políticas adotadas.
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