Título: | AS VISÕES CONTÁBIL E GERENCIAL DE UMA EMPRESA | ||||||||||||
Autor(es): |
FERNANDA IEBRA COTA |
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Colaborador(es): |
JOSE HENRIQUE TINOCO DE ARAUJO - Orientador |
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Catalogação: | 12/JUL/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8661@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8661 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O surgimento da contabilidade se deu com o desenvolvimento
do comércio. Seu intuito
principal é o controle do patrimônio da empresa e suas
variações, que são resultantes da
apuração do resultado das atividades mercantis (lucro ou
prejuízo). Ela se concentra nos
demonstrativos dirigidos ao público externo, que são
guiados pelos princípios contábeis
geralmente aceitos.
Durante um longo período a contabilidade foi tida como a
arte da escrituração mercantil.
Ela existe desde os primórdios da civilização, quando
utilizava técnicas específicas que se
foram aperfeiçoando e especializando, sendo algumas delas
aplicadas até hoje. No final do
século XIX (em 1895, aproximadamente) a Análise de Balanços
surgiu nos Estados Unidos,
quando os banqueiros americanos começaram a solicitar e
examinar balanços das empresas
tomadoras de empréstimos. Tornou-se obrigatória naquele
país em 1915, em conseqüência de
determinação do Banco Central Americano (Federal Reserve
Board), passando a ser utilizada
no Brasil somente a partir da década de 70.
Através de suas demonstrações contábeis a empresa projeta
sua imagem, tem o poder de
abrir linhas de crédito, movimentar investimentos em
bolsas, prestar contas a terceiros. Erros
nas classificações de contas, grupamentos defeituosos,
obscuridade ou pouca clareza de
títulos, podem alterar as análises das situações, sendo que
tais alterações implicam, quase
sempre, em prejuízos para os empresários. Uma empresa, por
exemplo, pode perder uma linha
de crédito porque a análise a partir de seu balanço denota
que ela está em condições de
ineficácia de pagamento. Entretanto, a realidade pode ser
outra, em razão de estar mal
evidenciada através de defeitos de informação.
As normas de informações e registros devem ter qualidade
para projetar a imagem correta
da empresa e de suas movimentações e transformações de
capital. Isto, no entanto, depende da
capacidade de quem as elabora, sendo necessário
conhecimento profundo para produzir
matéria normativa contábil de qualidade. Os empresários
tanto se beneficiam com um balanço
bem apresentado, como podem ter sérios prejuízos em
decorrência de classificações, registros
e demonstrações inspirados em procedimentos contábeis de má
qualidade.
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