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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: PLANO REAL (1993 - 1994): SUA IMPLEMENTAÇÃO SOB UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA
Autor(es): CARLOS EDUARDO V VAN HOMBEECK
Colaborador(es): ROGERIO LADEIRA FURQUIM WERNECK - Orientador
Catalogação: 10/JUL/2006 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8654@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8654
Resumo:
O período analisado envolve os anos de 1993 e 1994, principalmente a partir de maio do primeiro exercício. É neste momento que toma posse, como ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. Quando este se afasta do cargo para concorrer à Presidência da República, em março de 94, o presidente Itamar Franco nomeia Rubens Ricupero. Será substituído, em setembro de 94, por Ciro Gomes, que permaneceu no cargo até o fim do mandato presidencial de Itamar Franco. É interessante notar que o citado plano estava de tal maneira identificado a Fernando Henrique que sua vitória nas urnas efetivamente se deveu à estabilidade alcançada pelos preços. Em seu início, não por outras razões, era conhecido como Plano FHC.Pautaremos a análise pela seguinte periodização: o marco inicial é a própria posse de Fernando Henrique Cardoso no Ministério da Fazenda. O primeiro período irá se estender até a implementação do real, a moeda, em julho de 1994. Passaremos aí pela instituição da Unidade Real de Valor (URV), em março de 1994. Esta foi a fase de preparação do Plano Real. A partir de agosto e até dezembro é o período de execução do plano e de todas as medidas que permitiram seu sucesso. Tentaremos discutir os próprios fundamentos do plano, assim como as questões interessantes e fundamentais ao longo da análise, sempre respeitando a ordem cronológica. Terminaremos com uma breve conclusão, limitada às conseqüências imediatas do plano, pois a análise de seus efeitos no longo prazo foge ao objetivo deste trabalho. Antes, porém, é necessário dar um certo fundamento teórico ao problema a ser enfrentado pelo plano.
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