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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: O USO DO NÚCLEO DO IPCA NO REGIME DE METAS PARA INFLAÇÃO
Autor(es): VICTOR UEBE
Colaborador(es): MARCIO GOMES PINTO GARCIA - Orientador
LUIZ ROBERTO DE AZEVEDO CUNHA - Coorientador
Catalogação: 01/JUN/2006 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8434@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8434
Resumo:
Durante as décadas de 70 e 80, muitos bancos centrais de países utilizavam o controle do agregado monetário para manutenção do nível de preços. Alguns benefícios podem ser visto na utilização deste instrumento como política monetária, como aquele de se obter geralmente a informação sobre o agregado monetário mais cedo que a mudança do nível de preços, viabilizando a informação mais rápida absorvida pelo Banco Central para estimar a inflação de curto prazo.O regime de metas de inflação tem como idéia, na verdade, uma previsão para inflação futura e o objetivo desta ser alcançada. Apesar da Nova Zelândia ter sido o berço do regime, os moldes de adoção do regime no caso brasileiro foram baseados no modelo britânico. Assim como em outros países, o regime de metas de inflação foi bastante eficiente no que tange ao controle de preços. Mesmo em países emergentes, com a evolução dos números, pode ser constatado que o regime mostrou-se muito eficaz possibilitando uma considerável redução nas taxas anuais de inflação e viabilização da estabilidade monetária.Atualmente 21 países utilizam o regime de metas de inflação. São 13 economias emergentes e 8 países desenvolvidos. Dentre elas: Israel, República Tcheca, Coréia do Sul, Polônia, Brasil, Chile, Colômbia, África do Sul, Tailândia, México, Hungria, Peru, Filipinas para os emergentes e Nova Zelândia, Canadá, Reino Unido, Austrália, Suécia, Suíça, Islândia e Noruega para os desenvolvidos.
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