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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: O HEDGE CAMBIAL E A CRISE DE 2002
Autor(es): MAURICIO GARRET DE MELO FILHO
Colaborador(es): JOSE GERALDO MACIEL JUNIOR - Orientador
Catalogação: 31/MAI/2006 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8407@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8407
Resumo:
A razão da escolha de analisar o comportamento do hedge cambial durante a crise de 2002 é atribuída as seguintes razões: primeiro porque evidencia o papel central da formação de expectativas , e como o mercado pode precificar e incorporar ex ante os efeitos de uma esperada mudança radical de política. Em segundo lugar , os eventos de tal crise evidenciam que uma certa fragilidade macroeconômica pode ser induzida pelo regime de câmbio flutuante no caso de uma situação de pânico, gerando a necessidade de um mercado de risco conceitual, em que agentes econômicos cujo pay off depende criticamente da taxa de câmbio podem comprar proteção no mercado financeiro, alterando a composição de risco e retorno de seus projetos. E por último, representa um estudo de caso de cenários de estresse financeiro, existindo uma volatilidade gerada pela insegurança e pela expectativa de eventos fundamentais futuros, mas também pela própria observada em resposta a esses eventos . O objeto de análise central deste trabalho é o comportamento dos mercados de câmbio e de instrumentos de hedge cambial durante a crise dos meses anteriores à eleição de 2002, procurando compreender a significa tiva depreciação cambial daquele período como uma combinação da piora das expectativas e da credibilidade na estabilidde das regras que regem o movimento de capitais na economia, e de um processo contínuo em que a volatilidade fundamental gera mai s volatilidade tanto via especulação como via aumento da necessidade de hedge.
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