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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: COMPORTAMENTO NÃO RACIONAL DOS AGENTES NAS DECISÕES DE CONSUMO-POUPANÇA
Autor(es): ISABELA GUERRA ALVAREZ GUARINO
Colaborador(es): VINICIUS DO NASCIMENTO CARRASCO - Orientador
Catalogação: 24/MAI/2006 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8373@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8373
Resumo:
Esse estudo tem por objetivo analisar uma situação particular na qual os indivíduos, em geral, fazem escolhas que se distanciam da escolha ótima: as decisões de consumo e poupança. Esse trabalho se propõe a revisar a literatura que busca analisar o comportamento dos agentes ao tomarem suas decisões de quanto poupar e consumir, levando-se em conta as falhas de racionalidade das pessoas. Assim, visa a verificação de em que medida os aspectos psicológicos afetam as decisões dos indivíduos. Isso é feito como forma a melhor compreender esse comportamento dos agentes para que se possa entender o real processo de tomada de decisões dos mesmos quanto ao nível de poupança escolhido, e, desse modo, elaborar prescrições adequadas de políticas econômicas que visem a correção desses desvios de seu ótimo, levando a taxa de poupança a esse nível. Esse estudo será feito a partir da revisão da literatura no que diz respeito aos modelos que estudam a escolha de quanto consumir e quanto poupar feita pelos indivíduos. Será feita a contraposição de modelos que pressupõem a plena racionalidade dos agentes econômicos, como a hipótese do ciclo de vida, com modelos que admitem algum tipo de irracionalidade das pessoas ao tomar suas decisões, como o modelo de consumo hiperbólico.Esse estudo consta de 6 seções incluindo a introdução. Na segunda seção serão analisadas teorias tradicionais como o Modelo do Ciclo de Vida de Modigliani (1956), que pressupõe a racionalidade dos agentes econômicos. Na terceira parte do trabalho serão apresentadas evidências empíricas que contrariam a hipótese de uma racionalidade irrestrita dos indivíduos. Em seguida, na quarta etapa, será mostrado um modelo no qual os agentes, ao fazerem suas escolhas, desviam de suas decisões ótimas: o modelo de desconto hiperbólico. Serão evidenciados, ainda, os fatores psicológicos (procrastinação e autocontrole) que levam a esses resultados não eficientes. Na seção 5 serão discutidas as políticas que possam ser tomadas pelos órgãos públicos para induzir aos agentes a uma tomada de decisões que os levem a maximização de suas utilidades. Além disso, será discutida a eficácia de políticas de comprometimento feitas exogenamente. Por fim, a seção 6 conclui o trabalho, apresentando comentários finais a respeito do estudo em questão.
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