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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: NA LINHA DE FRENTE DA CRISE CLIMÁTICA: VULNERABILIDADES E A NECESSIDADE DE AÇÕES LOCAIS NA AMAZÔNIA
Autor(es): LUISA FERREIRA ELERATI
Colaborador(es): GUILHERME FERREIRA SORGINE - Orientador
Catalogação: 31/JUL/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71995@1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71995@2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71995
Resumo:
O objetivo central deste policy brief é fornecer um diagnóstico sobre a implementação de políticas públicas de enfrentamento às mudanças climáticas na Amazônia Legal, com um enfoque específico nos estados do Pará, Amazonas e Maranhão. O intuito é produzir recomendações sobre como é possível avançar na construção dessas estratégias, apontando lacunas, ações necessárias e explorando vias de cooperação com a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e outros organismos internacionais. O trabalho parte do pressuposto de que a região amazônica, ao mesmo tempo que abriga um ecossistema essencial para a regulação climática global, é uma das mais vulneráveis aos riscos naturais e conta com uma série de vulnerabilidades socioeconômicas, evidenciando a urgência de políticas estaduais de mitigação e adaptação. Para além das ações em nível federal, os estados, enquanto atores subnacionais, devem contribuir para as ambições climáticas do país e têm maior proximidade com os problemas locais e capacidade de articulação. As principais recomendações estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 11, 13 e 15, e giram em torno dos seguintes pontos: i) desenvolver planos de adaptação climática; ii) elaborar inventários de gases de efeito estufa e garantir a sua atualização constante, a fim de identificar as principais fontes de emissão em nível local e quantificá-las, estabelecendo metas de redução mais alinhadas com o cenário local; iii) ampliar a transparência na divulgação das atas dos fóruns estaduais de mudanças climáticas e do planejamento dos encontros; iv) promover a capacitação de autoridades locais; v) maior adesão a redes internacionais.
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