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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: A INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA E SUAS POSSIBILIDADES NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO
Autor(es): FELIPE DE LIMA SILVA
JOAO GABRIEL KOZLOWSKI COSTA
Colaborador(es): CARLOS EDEN SARDENBERG MESQUITA - Orientador
Catalogação: 28/JUL/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71921@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71921
Resumo:
O setor da incorporação imobiliária no Brasil vem se mostrando um importante componente da economia nacional, responsável por movimentar bilhões de reais ao ano, além de gerar milhões de empregos em todo o país e impactar diretamente diversos outros setores, como o mercado de capitais. Este trabalho tem como objetivo estudar o mercado imobiliário e fazer um panorama geral tanto das formas de financiamento, tanto dos empreendimentos quanto das incorporadoras de maneira geral, o que está diretamente associado ao mercado de capitais brasileiro. Ao se falar de incorporação imobiliária no Brasil, vê-se como ponto de extrema importância o entendimento dos sistemas de financiamento. Antes de 1964, a inexistência de mecanismos que protegessem o valor real dos empréstimos era um grande empecilho. Isso mudou com a criação do SFH, que se baseia em índices de correção monetária. No final da década de 90, com a perda do dinamismo do SFH, foi criado o SFI, que promoveu uma integração entre as operações imobiliárias e o mercado de capitais. São estudados mecanismos do mercado de capitais que possibilitam o financiamento das incorporadoras, como os FIIs, criados em 1993 e que podem estar conectados à incorporação de diversas maneiras. Existem também os CRIs, criados em 1997 junto ao SFI, possibilitando a negociação em mercado secundário. Por fim, se fala sobre a abertura de capital de incorporadoras imobiliárias, evento que teve seu primeiro boom entre os anos de 2006 e 2009. Por fim, percebe-se uma relação direta entre o mercado de incorporação imobiliária e o panorama econômico do país, principalmente no que diz respeito à taxa Selic e consequentemente às taxas de juros. É preciso atentar aos ciclos existentes na economia brasileira para que tanto investidores quanto incorporadoras escolham os momentos corretos de se posicionar no mercado.
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