Título: | ENTRE CORPO E AFETO: A CLÍNICA COMO MOVIMENTO DE RECRIAÇÃO SUBJETIVA | ||||||||||||
Autor(es): |
ANA LUIZA DE OLIVEIRA M GONCALVES |
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Colaborador(es): |
CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - Orientador |
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Catalogação: | 23/JUL/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71797@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71797 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho busca abordar o tema dos afetos, partindo da definição
estabelecida por Espinosa, para traçar uma trajetória que perpassa o corpo e a
clínica, afim de ressaltar o papel das relações como território propício à novas
possibilidades e configurações. O corpo é apresentado como um corpo presente e
crucial no estabelecimento de vínculos, na subjetividade e na expressão afetiva,
através de noções trazidas por José Gil e Daniel Stern. Abarcando esta
concepção, propõe-se articular um corpo que se estrutura através das relações
internas e externas que desenvolve através das afetações e a capacidade
artística criativa como via de acesso aos afetos, utilizando a dança pós-moderna e
contemporânea de Pina Bausch e Steve Paxton como exemplo, por envolver um
esforço de seleção e captação de forças, resultando na construção de novas
configurações. Por fim, a trajetória aqui proposta costura esta visão à relevância
da dimensão afetiva e corporal em um contexto clínico psicanalítico, baseado
principalmente no trabalho de Daniel Stern e Sandór Ferenczi, apresentando a
figura do analista como agente catalisador de transformações e a relação
transferencial como terreno fértil para tal.
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