Título: | RESSONÂNCIAS ENTRE OS ECOS COLONIAIS ESCRAVAGISTAS: O DESMENTIDO E O CORPO NEGRO NA CLÍNICA PSICANALÍTICA À BRASILEIRA | ||||||||||||
Autor(es): |
NATHALIA SATHLER PEREIRA |
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Colaborador(es): |
RENATA MACHADO DE MELLO - Orientador |
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Catalogação: | 10/JUL/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71486@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71486 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho de monografia tem como objetivo refletir acerca da temática do racismo contra os negros brasileiros. Para tanto, iniciaremos perpassando por um caminho histórico desde a escravidão à própria formação da cidade do Rio de Janeiro, a fim de destacar o lugar subalternizado em que os negros foram colocados. Adiante, partimos do referencial teórico da psicanálise para entendermos a sociogênese do racismo. Para tal, nos debruçamos sobre as duas teorias de trauma elaboradas por Freud, assim como, sobre as contribuições de Ferenczi acerca da negação da violência vivida, elencando o desmentido como constituinte
do trauma que orbita o irrepresentável. Margearmos também a teoria lacaniana ao abordar o ideal do eu branco para o corpo negro. Para finalizar, nos questionamos se a prática da psicanálise é capaz de reconhecer o sofrimento imputado pelo desmentido do racismo e escutar aquilo que não está sendo dito, mas que está atravessado no corpo, como uma ferida aberta.
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