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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: SUJEITO ENTRE CULTURAS: A EXPERIÊNCIA SUBJETIVA DE FILHAS DE IMIGRANTES NO BRASIL
Autor(es): JOAO COSTA CHI
Colaborador(es): ANDREA SEIXAS MAGALHAES - Orientador
Catalogação: 27/JUN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71332@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71332
Resumo:
Desde sua fundação, o Brasil tem sua história marcada pela vinda de populações estrangeiras e por suas contribuições para o país. Muitos dos imigrantes que chegaram ao longo dos anos acabaram vivendo o restante de suas vidas, e construindo suas famílias, em território brasileiro. Assim, o termo segunda geração trata dos filhos de imigrantes que nasceram ou chegaram ainda crianças no país para onde um ou ambos de seus pais imigraram. O presente trabalho visou investigar a experiência de sujeitos que fazem parte de uma segunda geração de imigrantes no Brasil quanto a seus processos de desenvolvimento subjetivo e como, em suas percepções, estes foram impactados pela migração de seus pais e pela questão intercultural. Para isso, após uma análise bibliográfica sucinta sobre cultura, interculturalidade, subjetivação, família e migração, foi realizado um breve estudo qualitativo exploratório no qual duas participantes, filhas de imigrantes, passaram por um processo de duas entrevistas cada. As entrevistas, baseadas em roteiros semiestruturados, se focaram na história familiar e de vida das entrevistadas, suas principais relações dentro e fora do contexto familiar, suas subjetividades e aspectos culturais e sociais percebidos. Os dados coletados foram, então, organizados, através da análise dos discursos, em cinco categorias temáticas: Percepção do processo de migração; Herança cultural; Pertencimento; Relações familiares; Discriminações e assédios. Em seguida, discutiu-se, com base nos resultados da pesquisa e na bibliografia trabalhada, sobre os desafios vividos pelas participantes em torno de seus mandatos transgeracionais, da interculturalidade, de seus processos identitários, da aculturação e da transmissão psíquica ligada aos traumas migratórios de seus pais. Por outro lado, também se verificou a capacidade das mesmas de superar tais desafios, criando estratégias e dinâmicas subjetivas próprias e, nesse trabalho, ampliando seus eus.
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