Título: | A PERSPECTIVA COGNITIVO COMPORTAMENTAL NO MANEJO DO SUICÍDIO EM JOVENS COM DEPRESSÃO | ||||||||||||
Autor(es): |
JULIANA ARAGAO PIRES |
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Colaborador(es): |
MARIA AMELIA PENIDO SAMPAIO - Orientador |
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Catalogação: | 26/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71306@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71306 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Considerando o suicídio enquanto um fenômeno multidimensional e questão de saúde pública, observamos um aumento exponencial dos casos nos últimos anos, tornando a situação cada vez mais alarmante em todo o mundo. A presente monografia tem como objetivo analisar esse quadro, e de que maneira a Terapia Cognitivo Comportamental aborda o assunto e se apresenta enquanto um dos métodos de tratamento mais eficazes para os pacientes suicidas. O método utilizado foi a revisão da narrativa da
literatura com foco específico sobre a TCC e o suicídio em jovens com depressão. A partir do levantamento bibliográfico de diversos livros e artigos, é dado enfoque na depressão e nos jovens pacientes, buscando um estudo mais aprimorado desse grupo. Isso porque, a adolescência pode ser vista como um momento delicado onde mudanças afetam diretamente a forma que o sujeito enxerga a vida e seus conflitos, necessitando, muitas vezes, de uma atenção especial. Em busca da compreensão dos
fatores de risco e de proteção, a revisão da literatura permite o estudo de fatores tais como a saúde mental, o abuso de substâncias, a predisposição genética e eventos estressores, assim como a importância de um suporte social e a ampliação de razões para viver. Os resultados indicam a urgência de uma conscientização maior do assunto por parte dos profissionais de saúde e da população como um todo, a fim de contribuir para a diminuição dos casos e trabalhar as intervenções necessárias.
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