Título: | UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA SOBRE O USO DE ESTIMULANTES E SEUS EFEITOS NA POPULAÇÃO TRANSGÊNERO | ||||||||||||
Autor(es): |
MARIA LUIZA TEIXEIRA CAMPOS |
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Colaborador(es): |
BRENO SANVICENTE VIEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 26/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71285@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71285 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Introdução: Estudos sobre o uso de substâncias, principalmente de seu abuso,
apontam para consumo intensivo e preocupante na população LGBT. Além disso, o
consumo de drogas por parte do grupo transgênero possui particularidades
envolvendo seu uso, efeitos associados e até substâncias de escolha, estando
principalmente associado ao uso de estimulantes. Método: Nessa revisão sistemática
foram buscados termos chaves associados aos grupos transgêneros e uso de
estimulantes em 3 bancos de dados. Baseados em critérios que exclusão, foram
selecionados 47 artigos. Resultados: Os artigos apontaram para uma relação entre
o uso de substâncias estimulantes e a população transgênero. Também indicam que
o grupo é associado a comportamentos sexuais de risco e alta incidência de violências
e traumas. Além disso, é notável a heterogeneidade dos artigos, seus objetivos e
metodologias, que apontaram para uma falta de consistência na literatura. Discussão
e conclusão: É necessário aprimorar a forma que estudamos grupos transgêneros,
para que possamos ter informações relevantes sobre esse grupo sem estereotipá-lo
ou estigmatizá-lo. Devemos buscar mais rigor metodológico, referências mais plurais
e representativas e ampliar o cuidado com nossos vieses.
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