Título: | TRANSGERACIONALIDADE DO ANTISSEMITISMO E A CLÍNICA NA EXPERIÊNCIA JUDAICA | ||||||||||||
Autor(es): |
IAFA BRITZ |
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Colaborador(es): |
KENIA SOARES MAIA - Orientador |
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Catalogação: | 26/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71281@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71281 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho aborda um tema que, a princípio, fazia parte de uma história, uma teoria, mas hoje se faz presente e atual. Trata-se da transgeracionalidade do antissemitismo, ou seja, como um trauma pode ser passado de uma geração a outra, focando no antissemitismo e toda uma história já e ainda vivida pelo povo judeu. Alguns autores estudiosos da psicanálise e dos assuntos voltados a traumas são revisados, assim como Ferenczi e Benghozi que trabalham a violência do trauma e a transgeracionalidade. Por se tratar de uma pesquisa etnobiográfica, meus relatos e atravessamentos estão presentes em minhas observações
clínicas, apresentando meu posicionamento enquanto uma mulher judia e enquanto estudante de psicologia. Sendo assim, esse trabalho é composto por capítulos direcionados às origens e a história do povo judeu, investigando as diferentes roupagens do antissemitismo, ao longo dos séculos, e um histórico de fugas deste povo, bem como a sua chegada ao Brasil; um
capítulo que aborda a transgeracionalidade, principalmente, apresentando o simbolismo do passaporte e a importância desse documento na identidade judaica; e, por último, um capítulo apresentando experiências clínicas, além de minhas considerações finais sugerindo, inclusive, novas pesquisas acerca de traumas de outras etnias.
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