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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: EMOÇÕES O SENTIR, LIDAR E EXPRESSAR DE FORMA EQUILIBRADA
Autor(es): MARIANA RIDOLFI DOS REIS ETRUSCO
Colaborador(es): DANIEL CORREA MOGRABI - Orientador
Catalogação: 26/JUN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71278@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71278
Resumo:
Existem diferentes perspectivas e definições sobre emoções e este trabalho analisou as principais discussões ao longo da construção histórica deste conceito, partindo da interpretação proposta por William James, até chegar nos dias atuais. Além disso, discutiu as diferentes características e classificações das emoções, apresentando a Hipótese do Marcador Somático, proposta por Antônio Damásio. Essa diz que, a partir de certas situações ou estímulos significativos, são geradas respostas na forma de reações emocionais, chamadas de marcadores somáticos, que ocorrem no corpo, são registradas no cérebro e podem influenciar as decisões que tomamos no futuro. Em seguida, buscou mostrar o papel de cada uma das emoções básicas, que têm em comum a função de nos informar sobre nossas necessidades e desempenham uma tarefa importante na comunicação social, facilitando a expressão e a compreensão de sentimentos e intenções. A partir disso, discutiu sobre o equilíbrio entre a experiência e a expressão das emoções e sobre o desafio de entender nosso modo de funcionamento e buscar por alternativas mais adaptativas de se relacionar em nosso meio. Uma vez que, quando estamos com algum sofrimento psíquico e/ou emocional, este pode vir a transbordar, de forma inadequada, em como nos sentimos, nos apresentamos e nosrelacionamos. Mediante isto, foi apresentado o conceito de Regulação Emocional e as duas formas de modulação: a Regulação Emocional Antecedente, também conhecida como Reavaliação Cognitiva, e a Regulação Emocional Focada na Resposta, também conhecida como Supressão Emocional. Por fim, discutiu o papel da regulação emocional no processo psicoterapêutico. Sendo ela uma forma de auxiliar o indivíduo a vivenciar e a expressar melhor suas emoções, influenciando sua capacidade de compreender, tolerar e responder de forma mais adaptativa, além de ser um processo facilitador de atualização de marcas emocionais existentes. Portanto, o aprimoramento da regulação emocional pode fortalecer o self do indivíduo fragilizado emocionalmente, dando contorno suficiente para que ele possa sentir, lidar e se expressar de forma mais equilibrada.
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