Logo PUC-Rio Logo Maxwell
TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: PARENTALIZAÇÃO DESTRUTIVA NA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PARENTALIDADE
Autor(es): THAIS GALVAO DE OLIVEIRA SANTOS
Colaborador(es): REBECA NONATO MACHADO - Orientador
Catalogação: 25/JUN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71251@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71251
Resumo:
No campo da psicologia, a parentalização é um fenômeno frequente e amplamente reconhecido, comumente observado em contextos clínicos, onde muitas vezes não há uma clara distinção de responsabilidades entre pais e filhos. Famílias que não promovem saúde emocional podem criar ambientes que naturalizam relações invasivas e conflitantes, prejudicando o desenvolvimento mental de seus membros. O objetivo deste estudo é analisar as repercussões da parentalização destrutiva na infância sobre a formação do projeto de parentalidade na vida adulta. A pesquisa foi desenvolvida em três capítulos teóricos, baseados em uma revisão de literatura, com a discussão teórica enriquecida pela análise da série da Netflix Amigas Para Sempre (2021). chegando a conclusão que a parentalização destrutiva tem um impacto profundo e duradouro no desenvolvimento da parentalidade na vida adulta e que famílias que não cultivam saúde emocional podem perpetuar padrões disfuncionais e relações conflituosas. Sendo crucial, portanto, promover modelos alternativos à parentalidade. Além de, como a falta de estabilidade na figura parental pode influenciar decisões sobre paternidade.
Descrição: Arquivo:   
NA ÍNTEGRA PDF