Título: | O MODELO COGNITIVO COMPORTAMENTAL DA DEPRESSÃO E OS PROTOCOLOS DE TRATAMENTO EM GRUPO | ||||||||||||
Autor(es): |
ROBERTA CAMINHA VIEIRA |
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Colaborador(es): |
MARIA AMELIA PENIDO SAMPAIO - Orientador |
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Catalogação: | 25/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71240@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71240 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A depressão é um transtorno que vem ganhando cada vez mais destaque em pesquisas. É caracterizada por sentimento de tristeza, falta de vontade de realizar atividades que antes geravam prazer, e alterações fisiológica como sono e alimentação. A Terapia Cognitivo-Comportamental, TCC é uma abordagem de tratamento para o transtorno que apresenta maiores números de pesquisas que comprovam e endossam a sua eficácia psicoterapêutica, demonstrando que pode ser tão útil ou mais que a medicação, em alguns casos específicos. A TCC em grupo é também uma das possibilidades de trabalho.
O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura a fim de discorrer sobre o modelo cognitivo comportamental desenvolvido por Aaron T. Beck para explicar o funcionamento da depressão e expor um caso clínico baseado no
atendimento em grupo para pacientes com depressão na PUC-Rio, utilizando o protocolo da TCC. Em relação ao caso clínico, foi realizada uma divulgação dos serviços de terapia em grupo nas mídias sociais e nos canais da PUC-Rio para a seleção dos participantes. Foram critérios de inclusão: (1) adultos entre 30 e 60 anos (2) não era necessário que a pessoa tivesse um diagnóstico oficial de transtorno depressivo maior, mas que estivesse passando por sofrimento significativo devido a um estado depressivo. Após a triagem, selecionou-se 6 pacientes. Apesar de ser constatado no início que a identificação entre os participantes era benéfica, diversos entraves foram verificados no decorrer da terapiacomo faltas constantes de diferentes membros, bem como a falta de comprometimento. O grupo terapêutico teve um fim precipitado, revendo-se dessa forma as adversidades que estão presentes no trabalho terapêutico em grupo. Sugere-se, portanto, que em futuros atendimentos em grupo dentro da PUC-Rio alguns protocolos diferentes sejam observados, como por exemplo entrevistas individuais na triagem a fim de entender o nível de comprometimento e motivação dos membros a serem selecionados.
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