Título: | MARCAS DA CARNE, NARRATIVA NO CORPO: O PAPEL DA TATUAGEM NA CONTEMPORANEIDADE | ||||||||||||
Autor(es): |
LUMA PEREIRA BRAULIO |
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Colaborador(es): |
SILVIA MARIA ABUJAMRA ZORNIG - Orientador NATÁLIA DE OLIVEIRA DE PAULA CIDADE - Coorientador |
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Catalogação: | 17/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71088@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71088 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho propõe-se a pensar a respeito de um corpo para além de sua mera
materialidade - corpo esse que é campo fértil de significados, que carrega uma pele,
superfície onde por vezes inscrevemos aquilo que a palavra não dá conta. As marcas
corporais emergem, nesta escrita, como uma pista da subjetividade, narrando histórias de
cada indivíduo e revelando a interação entre o corpo e a psiqué, que à psicanálise tanto
interessa. Se mostrará evidente, no decorrer do presente trabalho, que as marcas corporais
não são apenas ornamentos estéticos, mas sim veículos de expressão de nossa
subjetividade - seguindo uma esteira de pensamento baseada em obras prévias de autores
como S. Freud, D. Anzieu, D. LeBreton, J. Birman e entre outros, pensaremos as marcas
corporais como, ao mesmo tempo, testemunhas visíveis de nossa história e agentes ativos
na construção de nossa identidade. Através das lentes da psicanálise, da antropologia e de
demais estudos da cultura, busca-se abrir uma cortina em direção a essas marcas da pele
e como elas se tornam pontes entre o mundo interno do sujeito e o tecido social que o
envolve. Encerramos a escrita pensando o papel da tatuagem no caso de Calil, contado
por Sybele Macedo (2020) a fim de ilustrar o que fora visitado anteriormente, em um caso
real e único em suas especificidades.
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