Título: | O ESTRANHO DO CORPO: A NOÇÃO DE MANCHA EM LACAN INSERIDA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO | ||||||||||||
Autor(es): |
ISABELLA MANSUR ZEINA |
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Colaborador(es): |
MONAH WINOGRAD - Orientador |
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Catalogação: | 13/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71024@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71024 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho de monografia buscou analisar os processos inconscientes envolvidos nos
mecanismos de segregação social e racial na cidade do Rio de Janeiro. De outro modo,
buscamos percorrer os caminhos inconscientes na manutenção deste mesmo cenário. Para
tanto, esta monografia se apoiou na noção lacaniana de mancha e no conceito de
estranho-familiar freudiano, visando uma correlação com o contexto atual de marginalização
da população negra e periférica no Brasil. Partimos da aposta de que é possível localizar, na
realidade brasileira, corpos específicos que assumem este lugar no qual Lacan se referiu ao
introduzir o termo mancha. Para finalizar, devemos ressaltar que este trabalho consiste na
aposta de que esse fora da cena, esse objeto caído do sujeito não é tão invisível quanto
pensávamos. Ele retorna com a sua potência erótica e subversiva, descortinando o aspecto
recalcado do sujeito, e configurando a cena pré-fabricada.
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