Título: | O ILEGÍVEL DO DIZER: SOBRE A LETRA NO ENSINO DE J. LACAN | ||||||||||||
Autor(es): |
JULIANA GASPAR VILLA FORTE |
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Colaborador(es): |
MARCUS ANDRE VIEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 13/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71022@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71022 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Este trabalho pretende explorar, a partir da dimensão proposta pelo discurso analítico de esvaziamento de sentido e materialidade do significante, o percurso operado por Jacques Lacan pela noção de letra e os desdobramentos dessa concepção no transcorrer de seu ensino. Veremos a noção de extração das significações do primeiro plano e acompanharemos o que comparece quando os sentidos se perdem. Nossa aposta, junto a Lacan, é que Isso que se apresenta é da ordem do escrito, da letra. Iniciaremos com uma breve apresentação de como Sigmund Freud inaugura a Psicanálise justamente como uma prática que se propõe olhar o que estaria para-além do que o Eu sabe dizer de si mesmo enquanto tal. Para-além de seus prévios e cristalizados sentidos. Seguiremos com a teoria dos significantes em Lacan, na qual ele aponta para a noção de letra como alicerce material do significante. Caminhando, abordaremos a concepção de letra como objeto. Letra-lixo. Como resto que precisa estar na lata de lixo para que as significações possam ser produzidas. A partir disso, trabalharemos o que acontece com a letra quando é
priorizada em detrimento do sentido. Para tanto, passearemos pelas marés da poesia, tateando, enfim, o final de uma análise.
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