Título: | CORPO E TRAUMA: A IMPORTÂNCIA DE INCLUIR O CORPO NO PROCESSO TERAPÊUTICO PARA PROCESSAR, INTEGRAR E LIBERAR O TRAUMA | ||||||||||||
Autor(es): |
BRUNA AGOSTINHO DALEM |
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Colaborador(es): |
CARLOS EDUARDO DUARTE ALVES DE BRITO - Orientador |
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Catalogação: | 12/JUN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70984@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70984 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A experiência do trauma é uma realidade que permeia a vida de todos nós e os estudos
sobre essa temática têm crescido significativamente no campo da psicologia. Esta
monografia propôs-se a examinar a importância de incluir o corpo para processar, integrar
e liberar as marcas deixadas pelo trauma. Inicialmente, foi abordada a diferença entre
trauma e traumatização, os diferentes desfechos clínicos, uma vez que o trauma não se
manifesta apenas como um Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), e a diferença
entre trauma de choque e trauma de desenvolvimento. Em seguida, foi explorado o corpo,
o cérebro trino, o sistema nervoso simpático e parassimpático e as respostas de
sobrevivência. Aqui, vemos como o nosso corpo foi desenhado para responder aos
estresses da vida e como o problema não é entrar nesses estados, mas sim não sair. A
seguir, exploramos o trauma como uma experiência corporificada e vemos como essas
marcas se estendem para além da mente, inscrevendo-se em nossos corpos, no nosso
sistema nervoso e nas memórias implícitas. Sendo, portanto, a narrativa uma tentativa
incompleta de explorar as profundezas desses lugares. Para isso, abordagens como
Focalização e Experiência Somática são pontuadas e exploradas como ferramentas que
possibilitam promover a liberação e a integração das experiências traumáticas.
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