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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: A APRENDIZAGEM SOCIOEMOCIONAL NO CONTEXTO DAS ESCOLAS BRASILEIRAS: RESULTADOS DE EFICÁCIA, LIMITAÇÕES E POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Autor(es): CLARA SUAREZ DIEGUES
Colaborador(es): RENATA BARBOZA VIANNA MEDEIROS - Orientador
Catalogação: 12/JUN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70967@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70967
Resumo:
O presente trabalho buscou investigar o que há descrito na literatura científica acerca da Aprendizagem Socioemocional (ASE) no contexto das escolas brasileiras, assim como discutir possíveis soluções para os problemas encontrados. Realizou-se pesquisa bibliográfica nas plataformas Google Acadêmico, Scielo, PubMed e APA PsycNet, além de materiais oficiais de organizações internacionais e institutos de pesquisa nacionais. Como introdução geral ao tema, foram apresentadas as etapas do Desenvolvimento Psicossocial na infância e adolescência, as principais Competências Socioemocionais, o histórico da Aprendizagem Socioemocional e os resultados de eficácia que apoiam a implementação da ASE nas escolas ao redor do mundo. Para compreensão do contexto brasileiro, foram levantados dados socioeconômicos, de violência, educação e saúde mental, assim como a legislação referente à ASE no país. Estudos referentes à aplicação do Programa Compasso Socioemocional em escolas públicas do Rio de Janeiro apontaram para efeitos majoritariamente nulos sobre as competências socioemocionais dos estudantes. Dentre as explicações sugeridas pelos autores, estão os desafios de implementação e o desencontro entre o currículo do programa e as reais necessidades dos alunos, achados comuns em países de baixa renda. Possíveis soluções para a adaptação responsiva da ASE ao contexto brasileiro foram discutidas, como o uso de atividades específicas flexíveis, a introdução de estratégias para lidar com a exposição ao trauma e à violência e o investimento na melhoria do clima escolar. Novas pesquisas são necessárias para contribuir com este vasto campo ainda em desenvolvimento.
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