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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: AS CRISES MAIS RELEVANTES DO SÉCULO XXI PARA A ECONOMIA AMERICANA E ATUAÇÃO DO FED EM CADA UMA DELAS
Autor(es): GUILHERME TEIXEIRA OLINTO
Colaborador(es): MARIA CLAUDIA GOMES PEREIRA SARMIENTO GUTIERREZ - Orientador
Catalogação: 09/JUN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70843@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70843
Resumo:
A Crise Financeira de 2008 foi o evento mais relevante nos últimos tempos para a economia americana. Muitas pessoas ficaram desempregadas, empresas foram levadas à falência e isso repercutiu no mundo inteiro. O Fed adotou diversas medidas de política monetária para amenizar o estrago causado pelo mercado imobiliário, tanto convencionais como não convencionais. A economia americana sofreu, mas já no segundo semestre de 2009 retomou seu rumo de crescimento e recuperação do mercado de trabalho. Até chegar 11 março de 2020, quando a pandemia do Covid-19 chegou e foi declarado o início da Emergência Global de Saúde, só revogado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 5 de maio de 2023. A partir disso, o mundo enfrentou distintas fases da doença, com muitas incertezas, recordes de mortes e desenvolvimento de vacinas. Os governos adotaram medidas de lockdown para reduzir aglomerações e conter a disseminação da doença, com forte impacto econômico e quedas generalizadas nos preços dos ativos nas bolsas de valores. Além das medidas de política monetária, a política fiscal foi importante e se deu por meio de transferências de recursos públicos ao setor privado. A situação poderia ter sido pior caso o governo não tivesse distribuído cheques à população que pelo menos conseguiram passar por essa crise com o mínimo necessário. No entanto, tais medidas monetárias e fiscais contribuíram para que os diversos choques de demanda e oferta deflagrados pela pandemia resultassem no aumento da inflação mundial. Adicionalmente, a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia em fevereiro de 2022, gerou uma nova rodada de choques de oferta, que também contribuiu para o aumento dos preços das commodities e dos índices de preços ao consumidor em escala global. Diante tais circunstâncias, o presente trabalho busca fazer uma análise comparativa entre as crises de 2008 e da COVID-19 e seus respectivos impactos para a economia norte americana, considerando o período até dezembro de 2022. Também é feita uma análise da atuação do Fed em cada uma delas e os instrumentos utilizados no combate às crises. Por fim, uma análise da inflação que sucedeu cada um desses eventos também é feita.
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