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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: O CENÁRIO BANCÁRIO BRASILEIRO ANTES E DEPOIS DA INSURGÊNCIA DAS FINTECHS
Autor(es): PEDRO HENRIQUE VIANA GOMES DA COSTA
Colaborador(es): EDUARDO OLIVEIRA MARINHO - Orientador
Catalogação: 09/JUN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70819@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70819
Resumo:
Uma análise do cenário bancário brasileiro antes e depois do surgimento das fintechs, com o objetivo de entender como essas inovações tecnológicas impactaram a concentração do mercado e a estrutura oligopolista dominada por seis grandes bancos (Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal e BTG Pactual). Utilizei o índice HHI (Hirschman-Herfindahl) para medir a concentração em duas modalidades principais: operações de crédito e depósitos totais, entre 2015 e 2022. Os resultados mostraram uma queda na concentração, especialmente nos depósitos totais (-19,3%), enquanto as operações de crédito tiveram uma redução menor (-10%). No entanto, o oligopólio permanece forte, com o sexteto ainda detendo cerca de 80% do mercado. Além disso, explorei o impacto das fintechs na economia e na sociedade, destacando sua contribuição para a bancarização de classes menos favorecidas e a melhoria na qualidade dos serviços financeiros. Realizei análises complementares, como a evolução dos spreads bancários e uma regressão de diferenças em diferenças, que reforçaram a ideia de que as fintechs trouxeram competição, mas não foram suficientes para romper o domínio dos grandes bancos. Concluí que, embora as fintechs tenham introduzido mudanças significativas, o mercado bancário brasileiro continua concentrado, com os incumbentes mantendo sua hegemonia, enquanto as fintechs disputam entre si uma fatia menor do setor.
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