Título: | O PODER CORPORATIVO NA POLÍTICA EXTERNA ESTATAL: A ALIANÇA ENTRE MULTINACIONAIS E OS ESTADOS - O CASO TRIPS | ||||||||||||
Autor(es): |
PATRICIA DE ARAUJO P SINISCALCHI |
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Colaborador(es): |
ANDRE DE MELLO E SOUZA - Orientador |
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Catalogação: | 07/MAI/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70308@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70308 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Os objetivos desta monografia são examinar e explicar como atores não estatais, com foco nas empresas multinacionais, conseguem atuar na política internacional, mesmo não tendo qualquer representatividade nos principais fóruns internacionais. O presente trabalho busca demonstrar que a relação entre Estados e empresas multinacionais não é apenas de inimizade. As multinacionais, principalmente as grandes corporações, precisam do seu governo de origem para defender os interesses corporativos nas negociações internacionais sobre comércio, investimento e acesso a mercados, por exemplo. Nesse sentido, as MNCs têm atuado na política internacional através de pressões internas no seu respectivo Estado para assim mudar a política externa estatal de acordo com seus interesses e objetivos corporativos. Focando no caso da criação do acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (TRIPS) em 1994, na rodada do Uruguai, da Organização Mundial do Comércio, por exemplo, pode-se analisar a capacidade de interferência das multinacionais nas políticas dos Estados e de que modo a formação de uma rede corporativa transnacional possibilitou esta ação em diversos países, incluindo Estados Unidos e europeus.
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