Título: | O DISCURSO DE SECURITIZAÇÃO DA QUESTÃO ENERGÉTICA NOS GOVERNOS LULA | ||||||||||||
Autor(es): |
DANIEL ALVES PORTUGAL WOODROW |
||||||||||||
Colaborador(es): |
MONICA HERZ - Orientador |
||||||||||||
Catalogação: | 25/ABR/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70100@1 |
||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70100 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Este trabalho tem como objetivo observar se há o ato securitizador no discurso brasileiro de segurança energética. Para isso, é utilizado o conceito de securitização elaborado por Barry Buzan, Ole Wæver e Jaap de Wilde, mais especificamente no que tange o discurso que securitiza a questão. Em primeiro lugar, é apresentado o campo de segurança nas Relações Internacionais. A partir disso, discute-se a necessidade de revisão do campo para a inclusão de questões práticas, presentes no mundo pós-Guerra Fria. A segurança energética é inserida neste contexto e faz-se uma discussão sobre os diferentes conceitos que se inserem nesta leitura. Com isso em mente, a monografia se foca na análise do discurso de diversos atores que compõem o Estado brasileiro, relevantes à questão energética e a formação de políticas. Essa análise é subdivida de acordo com o setor em que se insere. Por fim, as análises são sintetizadas, visando observar o ato securitizador como um todo. Conclui-se que o ato está presente no discurso brasileiro,
que vem cada vez mais enfatizando a importância de uma solução de cunho econômico, como o incentivo aos biocombustíveis e a integração a nível regional e sistêmico, para evitar que a insegurança energética torna-se motivos de conflitos.
|
|||||||||||||
|