Título: | FRONTEIRAS E DESARTICULAÇÕES DA NAÇÃO: O CASO DO TIROL DO SUL E A ASSIMILAÇÃO AO ESTADO ITALIANO | ||||||||||||
Autor(es): |
BERNARDO MACENA CORREIA |
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Colaborador(es): |
CLAUDIO ANDRES TELLEZ ZEPEDA - Orientador |
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Catalogação: | 04/FEV/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69244@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69244 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A presente monografia discorre sobre a história, conceito e
simbologia da Nação (imaginada) e de seus nacionalismos e como estes se
articulam com o Estado, principalmente a partir do final do século XVIII.
Dentro dessa lógica nacionalista, é tratado o caso sul tirolês (antigamente
pertencente ao Tirol austríaco) e sua anexação pela Itália no início do
século XX, em 1919, logo após a Primeira Guerra Mundial. O trabalho
busca retratar a história da resistência do povo sul tirolês ao violento
processo de homogeneização italiano que teve início na era fascista e
também questionar a própria solidez da identidade tirolesa, mostrando
como ela também foi imaginada, construída e reificada. Creio que há um
paradoxo tanto do pertencimento a entidades políticas diferentes quanto do
(in)sucesso do processo assimilação, (des)ligando continuamente os
indivíduos aos dois Estados –Itália e Áustria – e por isso, muitas vezes a
lugar nenhum sem ser o próprio “local”, em oposição a algum “nacional”.
Em adição, o trabalho propõe-se a analisar e questionar o locus de
identidades que são naturalizadas historicamente num espaço delimitado e que causam conflitos subjetivos e objetivos profundos nos e pelos que
vivem lá.
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