Título: | 007: O AGENTE A SERVIÇO DA GUERRA FRIA | ||||||||||||
Autor(es): |
LUCAS GRACA LINS |
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Colaborador(es): |
CLAUDIO ANDRES TELLEZ ZEPEDA - Orientador |
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Catalogação: | 14/JAN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69143@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69143 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A presente pesquisa discute como os discursos dos produtos cinematográficos estão diretamente relacionados com o contexto
histórico e político de sua produção. Por meio do estudo de três filmes de James Bond da década de 60, são analisadas as diferentes e emblemáticas maneiras de como estes apresentam e reafirmam as ideologias dominantes da política governamental do eixo norteatlântico durante a Guerra Fria. A partir das premissas essenciais do Pós-estruturalismo, influenciadas pela Virada Estética, a monografia busca fazer o paralelo entre a história norte-americana durante a Guerra Fria e a importância da cultura no momento, para ver como a identidade nacional foi representada através dos filmes de Bond e de três principais elementos (a tecnologia, o exotismo e a caracterização dos vilões). As ideias de missão civilizatória, american exceptionalism e luta contra o comunismo transportam-se para as telas do cinema e conseguem uma aprovação de um público global, que passa a ver Bond como o herói, em contraposição aos soviéticos, sempre enganados, seduzidos, perdedores. Assim, pretende-se reforçar a importância da arte e da cultura na formulação da política externa dos EUA.
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