Título: | ENTRE O BRICS E O CDH: UMA ANÁLISE SOBRE A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA PARA OS DIREITOS HUMANOS | ||||||||||||
Autor(es): |
BEATRIZ RODRIGUES DA COSTA |
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Colaborador(es): |
MONICA HERZ - Orientador |
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Catalogação: | 13/JAN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69114@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69114 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O Brasil, nos anos recentes, ao assumir um papel de maior protagonismo no
cenário internacional, buscou uma agenda de Direitos Humanos mais proativa, que vem
se consolidando como uma diretriz de política externa a seguir seguida pelo Itamaraty. A
despeito disso, é articulado um discurso que busca condenar violações, preservar e
promover tais direitos nos fóruns multilaterais, como o BRICS e o CDH. Em verdade, o
país buscou um engajamento maior nesses fóruns por meio de uma estratégia de
autonomia pela diversificação, como cunho Vigevani e Cepaluni. Todavia, apesar da
estratégia ser a mesma, a participação em cada fórum se deu de forma distinta. No caso
do BRICS, este discurso ainda parece tímido, haja vista as condições estipuladas pelo
gigante chinês. Já no Conselho de Direitos Humanos da ONU, o discurso é engajado e
proativo, apesar de contar com algumas ambiguidades.
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