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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Estatística
Título: AVALIAÇAO DE MODELOS DE CALCULO DE CONSEQUÊNCIA PARA ANÁLISES DE RISCO EM OLEODUTOSA
Autor(es): JULIANA MELLO DA SILVA
Colaborador(es): RENATO BICHARA VIEIRA - Orientador
CLAUDIO VELOSO BARRETO - Coorientador
Catalogação: 10/JAN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69088@1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69088@2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69088
Resumo:
O transporte dutoviário, em relação a outros modais, é o mais utilizado na indústria de óleo & gás por apresentar menor custo unitário por carga transportada, além de maior segurança e proteção ambiental, uma vez que a maioria de suas tubulações se encontram enterradas. Perante esse panorama, a gestão formal de risco em dutos torna-se uma parte essencial da indústria petrolífera, visto que as operações em dutos estão constantemente sujeitas a processos físicos e químicos que podem comprometer sua integridade, O projeto tem por finalidade avaliar modelos de cálculo de consequência para análises de risco quantitativas em dutos de transporte, compreendendo diferentes cenários de falha em um oleoduto, que podem originar um incêndio e, consequentemente, causar fatalidades. Assim, antes de se obter o risco quantitativo total do duto em R$/(km.ano), torna-se necessária uma estimativa dos danos sociais para serem somados às demais consequências consideradas em avaliações de risco. Ao se analisar as consequências da falha, a categorização do tamanho do orifício (ou tamanho do defeito) será determinante para o tipo da falha: (i) pequeno orifício com uma abertura de aproximadamente 5% do diâmetro da tubulação, (ii) furo com uma abertura de aproximadamente 20% do diâmetro da tubulação e (iii) ruptura total da tubulação. Dentre os tópicos analisados em cada cenário, destacam-se o cálculo de volume vazado total em oleodutos, o qual é estimado a partir da soma de duas parcelas: (a) volume vazado durante a operação até a detecção do vazamento e a parada do bombeamento, e (b) volume vazado associado ao perfil hidráulico do duto e posicionamento de válvulas, também conhecido como volume vazado máximo gravitacional. Para cada um dos cenários, serão avaliados os raios de contorno de radiação provenientes dos níveis de perda de contenção (perfuração, furo e ruptura) e suas respectivas dosagens de radiação, associadas à possibilidade de ignição do produto vazado. Consequentemente, será avaliado o impacto social associado às probabilidades de fatalidades em função da exposição térmica.
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