Título: | TENDÊNCIAS DAS TAXAS DE INTERNAÇÃO E LETALIDADE POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS NACIONAIS DE 2010-2023 | ||||||||||||
Autor(es): |
FABRICIO DAIHA MACHADO RODRIGO COHEN |
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Colaborador(es): |
IGOR TONA PERES - Orientador LEONARDO DOS SANTOS LOURENCO BASTOS - Coorientador |
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Catalogação: | 09/JAN/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69040@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69040 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) está entre as dez principais causas de morte no planeta.
Anualmente, mais de 10 milhões de pessoas no mundo sofrem um AVC. Este estudo analisa os
casos de internação no Brasil entre 2010 e 2023, utilizando dados do Sistema Único de Saúde
(SUS) e indicadores socioeconômicos. O objetivo foi identificar padrões temporais e regionais,
além de compreender os fatores que influenciam a incidência e a letalidade do AVC. A
metodologia incluiu análises descritivas para avaliar os dados e estimar tendências nos
indicadores por meio do Percentual de Mudança Anual Padronizada (EAPC), que revelou uma
redução média anual de 0,98% nas taxas proporcionais de internação e de 0,84% na letalidade.
Também foi realizada regressão linear para identificar relações entre desigualdade
socioeconômica e as taxas de hospitalização e letalidade, destacando o impacto significativo do
Índice de Gini sobre a letalidade (coeficiente: +0,387). Os resultados indicaram avanços no
sistema de saúde, com queda nas taxas ajustadas, mas ressaltaram o papel determinante da
desigualdade de renda para o acesso aos serviços. A pesquisa conclui que o principal obstáculo
é o acesso desigual a esses serviços, especialmente em áreas mais vulneráveis.
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