Título: | OS PROCESSOS DE SOLICITAÇÃO DE REFÚGIO NO BRASIL | ||||||||||||
Autor(es): |
ANA LUIZA VALENTE MARINS DRUDE DE LACERDA |
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Colaborador(es): |
CAROLINA MOULIN AGUIAR - Orientador |
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Catalogação: | 10/SET/2024 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=67922@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67922 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O período da solicitação de refúgio é extremamente complexo e
deixa os indivíduos que buscam o status de refugiado em uma situação de
fragilidade. Os processos seguem manuais e políticas, porém, na prática,
são parciais e subjetivos, obedecendo definições, como a de “medo bem
fundado” e credibilidade, que não podem ser tratadas de maneira objetiva. É
preciso compreender o que ocorre na vivência desses processos e analisar
de forma crítica a maneira que as decisões são tomadas. Esse trabalho
explora, portanto, os aspectos institucionais do regime de proteção de
refugiados, as práticas burocráticas e a vivência dos solicitantes dentro
dessas práticas. Os itens conceituais sobre fronteira e subjetividade dão
auxílio à análise que abarca a interação entre solicitante e funcionário da
burocracia governamental culmina com um olhar também sobre a
resistência dos indivíduos durante o processo.
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