Título: | BOM HUMOR E BENEVOLÊNCIA: FORMA NARRATIVA E MORALIDADE EM JOSEPH ANDREWS, DE HENRY FIELDING | ||||||||||||
Autor(es): |
GUILHERME BARRETO ROCHA LIMA |
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Colaborador(es): |
JOAO DE AZEVEDO E DIAS DUARTE - Orientador |
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Catalogação: | 27/NOV/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=65142@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.65142 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho busca analisar as estratégias retórico-literárias
utilizadas por Henry Fielding em seu romance de estreia, Joseph Andrews, de
1742, para a veiculação de determinados princípios morais-religiosos associados
à vertente do anglicanismo conhecida como “latitudinária”, a qual se
caracterizava pela ênfase em razão, pragmatismo, liberalidade, caridade e
tolerância. Examinar-se-á sobretudo a figura do narrador no romance, operador
da transmissão de tal conjunto de valores e padrões de comportamento. Parte-se
da hipótese de que, com Joseph Andrews, Fielding ambicionava reformar as
paixões e modos da sociedade inglesa de então, testemunha de uma série de
aceleradas transformações políticas, econômicas, demográficas e socioculturais, e
ainda marcada pelas tensões e conflitos que haviam eclodido com as guerras civis
e perseguições religiosas do século XVII.
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